Reflexão

"Se alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:

amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic."

Um dia a lágrima disse ao sorriso: “Invejo-te porque vives sempre feliz”.

O sorriso respondeu: “Engana-se, pois muitas vezes sou apenas o disfarce da tua dor”.


quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Florianenses ficam prejudicados com a falta d’água durante três dias consecutivos

Há pelo menos três dias a população florianense está sofrendo com a falta d’água. De acordo com o gerente da Agespisa, Augusto Sales, o problema ocorreu por causa de um rompimento na adutora da empresa que fica localizada nas proximidades do rio Parnaíba.

Por causa disso, toda a população está penalizada. Ainda de acordo com o gerente da empresa, a falta de investimentos por parte do Governo do Estado também é outro problema enfrentado pela população florianense.

Quando acontece um vazamento, por menor que seja, a empresa é obrigada a interromper o fornecimento d’água. “A estrutura é antiga e não oferece mais condições de uso. O tempo de uso da adutora está ultrapassado e carece uma atenção maior”, afirmou Augusto Sales.

Segundo ele, o problema já foi levado ao conhecimento da diretoria geral da Agespisa. Mas até o momento não houve uma nenhuma resposta. Nem mesmo o reservatório construído no bairro Morro do Tiro e que poderia abastecer 50 por cento da cidade, está funcionando por causa de problemas burocráticos com a empresa responsável pela obra.

Moradores de bairros considerados baixos são os que mais sofrem com a falta d’água no município. “Sai governo, entra governo e a situação continua a mesma há mais de 40 anos a gente é obrigada a conviver com este dilema. É necessária uma resposta urgente por parte dos nossos governantes. Do jeito que está é humanamente impossível a suportar esta problemática”, afirmou a dona de casa Maria do Rosário Brito, 56 anos, moradora do bairro Sambaíba Velha.

A falta d’água está prejudicando inclusive o funcionamento de lanchonetes, lojas e mercearias localizadas no centro de Floriano. Muitos comerciantes foram obrigados a despachar os funcionários para casa.

Fonte: Chagas Rabelo – repórter Rádio Princesa FM – Floriano-PI

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