Reflexão

"Se alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:

amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic."

Um dia a lágrima disse ao sorriso: “Invejo-te porque vives sempre feliz”.

O sorriso respondeu: “Engana-se, pois muitas vezes sou apenas o disfarce da tua dor”.


quinta-feira, 13 de março de 2014

Uma homenagem ao escritor Adrião Neto - 13 de março - A Bandeira do Piauí "A Batalha do Jenipapo"

Escritor Adrão Neto

Na semana passada fomos recebidos no gabinete de um dos mais renomados escritores piauiense, Adrião José Neto, simplesmente Adrião Neto.
Uma pessoa simples portadora de um dos gestos mais nobre do ser humano: a simplicidade, sem orgulho e sem besteira. Na data de hoje 13 de março a história do estado do Piauí comemora mais um aniversário. 

Hoje dia 13 de março – Data importante na história do estado do Piauí para a Independência do Brasil. Uma homenagem do Blog do Tio Borges ao escritor Adrião Neto. 

A Bandeira do Piauí tem um destaque especial, vejamos: A bandeira do Piauí foi adotada oficialmente através da lei nº 1.050, promulgada em 24 de julho de 1922 e alterada posteriormente pela lei ordinária no 5.507, de 17 de novembro de 2005. Possui as mesmas cores da bandeira do Brasil, o amarelo representa a riqueza mineral e o verde a esperança.

Inscrito dentro do retângulo azul, abaixo da estrela branca, está "13 DE MARÇO DE 1823", dia da Batalha do Jenipapo, que foi introduzida na alteração de 2005. Foi sugerido pelo escritor Adrião Neto, e, encaminhado ao Deputado Homero Castelo Branco e foi aprovado pela Assembleia Legislativa do estado do Piauí. 

Bandeira do Piauí - atualizada


“Adrião José Neto é uma das figuras mais atuantes da cultura brasileira. Piauiense da gema, nascido na cidade Luis Correia, destaca-se pelo Brasil inteiro e notabiliza-se pelo mundo. Seus trabalhos, livros, ensaios, recuperações históricas, romances, um mundo de atividades, estão em contínua ebulição, nunca param. Haverá espeça que ele ainda não tenha palmilhado? Difícil. Agora, chega-nos mais um belo trabalho, “Ramon e Juliana”, um misto de romance e reportagem – um romance reportagem, registrando, contando, documentando. Um livro gostoso de se ler, que vale a pena ser lido, precisa ser lido. (Inês Hoffmann e Nelson Hoffmann, in “Autores & Livros”, jornal “O Nheçuano’, ano 4, número 16, Roque Gonzales, RS, janeiro/fevereiro de 2013)”.

ADRIÃO JOSÉ NETO (Luís Correia, 19 de dezembro de 1951) é um poeta, historiador, dicionarista biográfico, antologista e romancista brasileiro. Formou-se em Administração de Empresas. É sócio efetivo da International Writers and Artists Association – IWA, membro efetivo da União Brasileira de Escritores do Piauí – UBE/PI e da Ordem Internacional das Ciências, das Artes, das Letras e da Cultura – OICC e também da Associação Nacional de Escritores – ANE. Autor do Brasão das Armas Municipais de Luís Correia. Foi classificado em 1° lugar no Concurso Nacional e Internacional de Poesia promovido pela OICC.

Participou do 33° Congresso Nacional da UNE – União Nacional de Estudantes, realizado em Cabo Frio (RJ). Também teve participação como conferencista do XIII Congresso Brasileiro de Teoria e Crítica Literária, em setembro de 1996, no XII Seminário Internacional de Semiótica e Literatura, VII Simpósio Paraibano de Estudos Portugueses, além de vários seminários de Literatura Piauiense, em Teresina outras e cidades do Piauí. Foi homenageado em Bom Jesus com o empréstimo de seu nome para o I Seminário de Literatura Piauiense Escritor Adrião Neto. Em Teresina, recebeu o Título de Cidadão Teresinense e, pela Academia de Letras da Região de Sete Cidades, o Diploma de Personalidade Cultural do Século, bem como o Diploma de Personalidade Cultural conferido pela UBE/RJ. Seu poema “Ponte Metálica” foi publicado no álbum poético “Postais da Cidade Verde”, pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves (FCMC), da Prefeitura de Teresina.
Seu nome consta em publicações especializadas no Brasil e no exterior, como em “Directory of International Writers and Artists”, no “Dicionário Histórico e Geográfico de Estado do Piauí”, de Cláudio de Albuquerque Bastos, “Dicionário de Poetas Contemporâneos”, de Francisco Igreja. “Dicionário Histórico Biográfico Piauiense”, de Wilson Carvalho Gonçalves e, do mesmo autor, “Grande Dicionário Histórico Biográfico Piauiense”, além de ser verbete também da “Enciclopédia da Literatura Brasileira Contemporânea”, de Reis de Sousa, e da revista “De Repente”, bem como está presente ainda no “Dicionário Biobibliográfico de Tocantins”, de Mário R. Martins e nos livros “Talentos da Inteligência do Piauí”, da Academia de Letras da Região de Sete Cidades e “Visão Histórica da Literatura Piauiense”, do acadêmico Herculano Moraes. Participa do livro “Aspectos da Literatura Piauiense”, de Alcenor Candeira Filho, “Anos 70: Por que essa lâmina nas palavras ?”, de José Pereira Bezerra e “Em Preto e Branco”, de José Ribamar Garcia, constando como bibliografia de vários livros, dentre os quais “A Poesia Piauiense no Século XX”, do dicionarista, historiador, antologista, crítico literário e jornalista Assis Brasil.

Sua obra inclui o “Dicionário Biográfico Escritores de Todos os Tempos”; os livros didáticos “Literatura Piauiense Para Estudantes” e “Geografia e História do Piauí Para Estudantes – Da Pré-História à Atualidade”, além do romance “Eterna Aliança” e “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos”. Foi organizador da coletânea “Crônicas de Sempre” e “Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos em Prosa e Verso”.

No ano de 2001, com o romance “A Conquista do Maranhão”, classificou-se em 1° lugar no concurso literário, categoria romance, “Prêmio Fontes Ibiapina”, de âmbito nacional, promovido pela Fundação Cultural do Piauí (FUNDAC). Classificado em 2° lugar no Prêmio Nacional Literário Benedito Rodrigues Nascimento, edição 2002, com o romance histórico e indianista “Eterna Aliança”. Em 2003, seu romance histórico “Raízes do Piauí” classificou-se em 3° lugar na edição corrente do mesmo concurso literário, categoria romance, “Prêmio Fontes Ibiapina”, promovido pela FUNDAC. Com igual título (“Raízes do Piauí”), foi habilitado projeto literário de sua autoria pelo Conselho Deliberativo do SIEC, conforme a lista dos projetos aprovados no Edital 2008 do Sistema de Incentivo Estadual à Cultura, publicada no site da FUNDAC em 2009.

 Vale ressaltar que o livro de maior destaque de sua autoria é Ramon e Juliana, veja comentários das acadêmicas:
Maria Carvalho
Adrião Neto já possui vários livros publicados e continua produzindo com sucesso extraordinário, extraindo de sua inteligência privilegiada e que não se exaure, obras de valor inestimável, expondo nelas a sua alma sonhadora e apaixonada, o seu acendrado amor pelo seu povo, sua gente, seu Estado, seu País. A sua pródiga imaginação, grande sensibilidade, esmerado espírito de observação, dom para escrever o levam para outras e mais outras obras de qualidade excepcional, dignificando a Cultura do nosso Estado, tornando o nosso Piauí mais conhecido, valorizado, respeitado e mais amado. 

Adrião é o mágico perfeito do bem descrever, do bem relatar. É um escritor minucioso no escolher da palavra correta, adequada àquilo que deseja realçar, transmitir, fazer compreender. Ele consegue despertar no leitor a imensa vontade de conhecer o que ele descreve e, com relação ao livro RAMON e JULIANA, a vontade de viajar, de ir a novos lugares, descobrir suas belezas, culturas, idiomas, costumes, crenças, tradições. 


Em RAMON E JULIANA o nosso ilustre escritor, Adrião Neto, retrata pessoas, descreve comportamentos, cidades, casas, ruas, mergulha no passado e vai buscar a história maravilhosa das antigas Civilizações, como a Inca, tudo num estilo claro, leve direto, pois interpreta e sente com o coração o que o cerca, o comove, o fascina. 

Li RAMON e JULIANA várias vezes e viajei com eles pelo Brasil e pelo exterior. Passeei no TREM AZUL, visitei o VALE SAGRADO em CUSCO e me deleitei com os picos nevados dos ANDES. A leitura me cativou e me prendeu tão completamente que fiquei triste, quando li o último capítulo e concluí nada mais ter para ler. Infelizmente!
Maria de Carvalho Gonçalves, musicista, poetisa, cantara e compositora piauiense, in: “Apresentação de Lançamento do livro Ramon e Juliana”, Floriano, PI, 21 de julho de 2012.
A INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSDISCIPLINARIEDADE
DE RAMON E JULIANA 

Francisca Neponuceno
O maior mérito do livro Ramon e Juliana não é a intertextualidade temática com Romeu e Julieta nem o amor poranga, mas sim a interdisciplinaridade e transdisciplinariedade que a leitura do mesmo possibilita, pois conhecer Portugal, particularidades de seu sistema monárquico, ratifica o que o aluno está estudando em História com as façanhas do Marquês de Pombal, Dom Henrique, o navegador, saber que D. Pedro IV em Portugal é o mesmo D. Pedro I no Brasil entre outros. Em Artes, conhecer os mosteiros, a Torre de Belém, o Aqueduto das Águas Livres, o Teatro Nacional Dona Maria II, um exemplar da arquitetura neoclássica. 

O livro nos permite contextualizar uma aula de Literatura sobre o Modernismo Português, quebrando paradigmas, isto é, chamando o personagem Ramon para contar particularidades da vida de Fernando Pessoa quando entra no famoso café situado na Praça do Comércio, de frente para o rio Tejo, onde Pessoa escreveu parte de sua obra. A declamação e interpretação da poesia Mar Português, excelente momento para motivar os aprendentes a superar as dificuldades para atingir seus objetivos. 

Ramon e Juliana permite ainda transversalizar com geografia, pois durante a leitura um mapa mundi pode ser colocado na sala de aula, marcando-se as coordenadas geográficas por onde os personagens passaram, medindo as distâncias entre os países, cidades, observar as diferenças de fuso horário, clima, etc. 

São experiências vividas pelo personagem narrador num gênero textual diferente do livro de História, de Geografia e de Artes. A linguagem é empregada com uma função diferente da informativa, leva o aprendente a desenvolver habilidades como relacionarem diferentes textos, opiniões, temas, inferir em texto, quais são os objetivos de seus produtos, identificar em textos de diferentes gêneros os temas e a interdiscursividade existentes. 

É importante se contextualizar o conhecimento numa perspectiva holística, no entanto, deve-se manter a resiliência. Assim, além de conhecimentos sólidos das várias disciplinas, o aprendente exercitará e mostrará competência para estabelecer relações, conexões entre os diferentes tipos de conhecimentos, tendo como tema central de um projeto de Língua Portuguesa, como no livro de Ramon e Juliana, de Adrião Neto. 

É uma leitura transdisciplinar, porque possibilita recriar, levando o aprendente à construção de novos conhecimentos e conscientizando-se da existência da singularidade de uma aldeia –Luís Correia, alargando os horizontes além-mar.
Francisca Neponuceno – Professora. Especialista em Linguística e em Ensino. Docente em Ensino Superior.

Disse também José Fortes: Adrião Neto é hoje o mais legítimo e profícuo membro da intelectualidade jovem que alavanca a cultura do Piauí.  Nascido em Luís Correia, cidade do Norte do Piauí, Adrião é dicionarista, poeta, historiador, romancista e bacharel em Administração de Empresas, pela Universidade Federal do Piauí. Seus trabalhos literários vêm alcançando dimensão universal. O seu talento tem sido reconhecido por incontáveis instituições literárias do Brasil e do exterior. (José Fortes Filho, escritor e jornalista, in “Adrião – Integrante da Inteligência Jovem do Piauí”, Blog: “José Fortes Cultura - Josefortes@meionorte.com”, 02-10-2009).

Suas obras são compostas por mais de uma dezena de livros, dentre os quais:
Ø “Dicionário Biográfico Escritores Piauienses de Todos os Tempos” (1993 e 1995);
Ø “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998 e 1999);
Ø “Dicionário Biográfico Virtual de Escritores Piauienses” (Editado na Internet);
Ø “Literatura Piauiense para Estudantes” (onze edições);
Ø “Geografia e História do Piauí para Estudantes – da Pré-História à Atualidade” (seis edições);
Ø “Eterna Aliança” (2000), romance histórico e indianista;
Ø “A Epopeia do Jenipapo” (2005 e 2006), história;
Ø  “Raízes do Piauí” (2005 e 2010), pararromance;
Ø  “Parangolé” (2011 e 2012 – núcleo do romance
Ø “Eterna Aliança” com a inclusão de alguns capítulos contemplando o movimento emancipacionista de 1822) e
Ø  “Ramon e Juliana” (2012), romance.
Ø Recentemente lançou “O Quebra Galho” (Português/Inglês)  


Elaborou os acréscimos e as atualizações do
-  “Dicionário Histórico e Geográfico do Estado do Piauí”, de Cláudio Bastos. Em 2001, com o livro
- “A Conquista do Maranhão”, foi classificado em 1º lugar no Concurso de Romance, 
- “Prêmio Fontes Ibiapina”, de âmbito nacional, promovido pela então FUNDEC – Fundação Estadual de Cultura e do Desporto do Estado do Piauí. Em 1994, com o poema 
- “Busca Mística”, logrou o 1º lugar no Concurso Nacional e Internacional de Poesia, promovido pela Ordem Internacional das Ciências, das Artes, das Letras e da Cultura. 

Dentre outras honrarias, detém os Títulos de Cidadão Teresinense, Cidadão Campomaiorense e Cidadão Florianense e Parnaibano, condecorado com as seguintes comendas:
·         Comenda da Ordem Estadual do Mérito Renascença do Piauí (medalha e diploma), outorgado pelo governo do Estado do Piauí;
·         Comenda do Mérito Heróis do Jenipapo (medalha e diploma), outorgado pelo poder público municipal de Campo Maior;  
·         Diploma de Personalidade Cultural do Século, outorgado pela Academia de Letras da Região de Sete Cidades;
·         Diploma de Personalidade Cultural da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, concedido pela UBE/RJ;
·          Láurea Mérito Juscelino Kubitschek (medalha e diploma), outorgado pela Ordem Internacional das Ciências, das Artes, das Letras e da Cultura;  
·         Diploma do Mérito Cultural Da Costa e Silva, concedido pela UBE/PI;
·         Diploma do Mérito Cultural Firmino Teixeira do Amaral, conferido pela Fundação Nordestina do Cordel e Revista De Repente;
·         Instituto do Mérito Cultural A. Tito Filho, concedido pela Academia de Letras do Vale do Longá;
·         “Diploma”, concedido pelo Centro Cultural dos Cordelistas do Nordeste, em parceria com a Fundação Demócrito Rocha, ambos sediados em Fortaleza (CE);
·          Comenda do Mérito Cultural Bitorocara, concedida pelo poder público municipal de Campo Maior e pela Academia de Artes e Letras daquela cidade;
·         Insígnia do Mérito Cultural Eurípides Clementino de Aguiar (medalha e diploma), outorgada pela Academia de Letras e Belas-Artes de Floriano e Vale do Parnaíba,
·         Diploma do Mérito Cultural e Ecológico Bury-Açu, o Espírito do Brejo, conferido pelo Instituto de História, Artes e Letras de Buriti dos Lopes, PI.
·         Em 2006, foi contemplado com o diploma EPBEJON, outorgado pela International Society of Greek Writers Litters-Arts-Culture (da Grécia).
·         É destaque em vários livros editados no Brasil e no exterior. Seu nome é citado em mais de quinhentas obras, inclusive em monografias, dissertações de mestrado e teses de doutorado.
·         É verbete em várias obras, dentre as quais:
·          “Directory of International Writers and Artists” (1988), de Teresinka Pereira e Pedro Meléndez, editado nos Estados Unidos;
·         “Enciclopédia de Literatura Brasileira” (2002), de Afrânio Coutinho e J. Galante, 2ª edição, atualizada por Graça Coutinho e Rita Moutinho, editada no Rio de Janeiro;
·         “Enciclopédia da Literatura Brasileira Contemporânea”, volume I (1993), de Reis de Souza, Editada no Rio de Janeiro;
·          “Dicionário Biobibliográfico Regional do Brasil” e
·         “Dicionário Biobibliográfico do Tocantins” (2001), ambos de Mário Ribeiro Martins, editados em Tocantins;
·         “Dicionário Histórico e Geográfico do Estado do Piauí” (1994), de Cláudio Bastos, editado no Piauí;
·         “Dicionário de Poetas Contemporâneos” (1991), de Francisco Igreja, editado no Rio de Janeiro; “Literatura: De Homero à Contemporaneidade – Enfoques Histórico, Teórico e Prático” (2003), de Ronaldo Alves Mousinho, editado em Brasília;
·         “Personalidade Cultural do Século – Talentos da Inteligência do Piauí” (2001), de José Fortes Filho, editado no Piauí;
·         “Guia de Escritores Brasileiros”, de Néa Tauil, editado em São Paulo;
·         “Visão Histórica da Literatura Piauiense” (3ª e 4ª edições, 1997), de Herculano Moraes, editada no Piauí;
·         “Dicionário Histórico-Biográfico Piauiense” (1992 e 1993), “Grande Dicionário Histórico-Biográfico Piauiense” (1997) e
·         “Dicionário Enciclopédico Piauiense Ilustrado” (2003), todos de Wilson Carvalho Gonçalves, editados no Piauí;
·         “Dicionário Enciclopédico do Gurgueia” (2008) e “Gurgueia – Espaço, Tempo e Sociedade” (2009), ambos de Jesualdo Cavalcanti, editados no Piauí.
ü  É destaque nos livros:
ü  “A Crítica Literária no Brasil”, 3ª edição (2003), do conceituado crítico literário Wilson Martins, editado em São Paulo;
ü  “Este Mundo é Pequeno” (2003) e “Literatura & Divagação” (2009), ambos de Nelson Hoffmann, editados no Rio Grande do Sul,
ü  “Zênite – A Linguagem dos Trópicos” (2006), de Moura Lima, editado em Tocantins;
ü   “A Inteligência da Cultura”, de Assis Brasil, (a ser) editado no Rio de Janeiro e
ü  “O Encantador de Serpentes e Outros Vultos Ilustrados” (2012), de Antônio de Pádua Ribeiro dos Santos, editado do Piauí. Seu nome consta no rol dos escritores arrolados nos livros “Espelho” (2011), de Sabastião Evangelista – o “Curió da Chapada do Corisco”, editado no Piauí. Dentre outras obras consta ainda nos livros
ü   “A Orquestra das Cigarras” (2005), de Leon Frejda Szklarowsky, editado em Brasília;
ü  “Aspectos da Literatura Piauiense” (1993), de Alcenor Candeira Filho, editado no Piauí;
ü  “Anos 70: Por que essa lâmina nas palavras?” (1993), de José Pereira Bezerra, editado no Piauí e no
ü   “Dicionário de Sabedoria dos Piauienses – Citações Máximas Sentenciosas do Pensamento Reflexivo dos Piauienses de Todos os Tempos” (2004), de José Antônio da Silva, editado no Piauí. Seus dados biográficos foram disponibilizados na “Wikipédia, a Enciclopédia Livre”, editada na internet por Jimmy Wales (http://pt.wikipedia.org/wiki/Adri%C3%A3º_Neto). Dentre outros, foi incluído no site:
ü   “Projetovip.Net (Very Important People – Gente Muito Importante!)”, passando a integrar a honrosa galeria de fotografias/resumos biográficos de personalidades de todos os continentes (http//:www.projetovip.net/). Em suas andanças já foi visto em Portugal, Espanha, Suíça, Argentina, Paraguai, Uruguai, Equador, Guiana, Venezuela, Colômbia, Bolívia, Chile, Peru, Egito e Terra Santa (Israel, Cisjordânia e Palestina) e em quase todos os Estados brasileiros. 

OBS.: Blog do Tio Borges – Gostaria de toda vez que fosse a Teresina fazer uma visita ao ilustre amigo e confrade Adrião Neto.

Um comentário:

  1. É um homem admirável. Seus trabalhos como escritor são de grande importância para a cultura piauiense e brasileira.

    ResponderExcluir