Reflexão

"Se alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:

amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic."

Um dia a lágrima disse ao sorriso: “Invejo-te porque vives sempre feliz”.

O sorriso respondeu: “Engana-se, pois muitas vezes sou apenas o disfarce da tua dor”.


domingo, 30 de junho de 2013

O CAMPEÃO VOLTOU! BRASIL ATROPELA A ESPANHA NO MARACANÃ: 3 A 0

Vitória, com dois gols de Fred e um de Neymar, dá à Seleção seu quarto título da Copa das Confederações. Espanha estava invicta há 29 jogos

Não tem balança que defina o peso de uma camisa. Tradição não se mede com uma régua, não se calcula com uma máquina. Mas existem Campeões, com letra maiúscula, e campeões. Existem Seleções, com letra maiúscula, e seleções. E existem pentacampeões. Com vitória de 3 a 0 no Maracanã, o Brasil mostrou ao (ex?) melhor time do mundo que não é da noite para o dia que cinco estrelas vão parar em um peito. Fred, destruidor, marcou duas vezes. Neymar, eleito o melhor em campo, fez o outro. O Brasil é campeão da Copa das Confederações pela quarta vez. Campeão em uma noite em que a torcida resumiu tudo ao gritar:

 Ôoooo, o campeão voltou! O campeão voltou!
O campeão voltou jogando um absurdo. David Luiz talvez tenha feito a melhor partida da vida. Neymar foi infernal como poucos sabem ser. Hulk assinou seu atestado de permanência no time. E Fred foi Fred, foi matador, foi aquele sujeito que nasceu para vestir a 9.
Um dia cairia a casa da Espanha, esse timaço que tanto, e a tantos, encantou nos últimos anos. A Roja não perdia há 29 partidas - consideradas as oficiais. Pois aconteceu justamente contra um adversário no qual eles mesmos se espelham, contra a escola que, não por acaso, é chamada de “jogo bonito”. A Espanha, que certamente seguirá forte na Copa de 2014, foi engolida em campo. Não é exagero: foi um passeio, um baile, um chocolate. Uma vitória que a torcida novamente soube resumir:
- Oooooooooolé! Oooooooolé! Oooooooolé!
A galera na casa do Tio Borges com auxílio de um telão, e a festa rolou:
 Oooooolé! Oooooolé! Oooooolé!




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