Escritor Adrão Neto
Na semana passada fomos recebidos no gabinete de um dos mais
renomados escritores piauiense, Adrião José Neto, simplesmente Adrião Neto.
Uma pessoa simples portadora de um dos gestos mais nobre do ser
humano: a simplicidade, sem orgulho e sem besteira. Na data de hoje 13 de março
a história do estado do Piauí comemora mais um aniversário.
Hoje dia 13
de março – Data importante na história do estado do Piauí para a Independência
do Brasil. Uma homenagem do Blog do Tio Borges ao escritor Adrião Neto.
A Bandeira do Piauí tem um destaque especial, vejamos: A bandeira do Piauí foi adotada
oficialmente através da lei nº 1.050, promulgada em 24 de
julho de 1922 e alterada posteriormente pela lei ordinária no 5.507, de 17 de
novembro de 2005. Possui as mesmas cores da bandeira do Brasil, o amarelo representa a
riqueza mineral e o verde a esperança.
Inscrito dentro do retângulo azul, abaixo da
estrela branca, está "13 DE MARÇO DE 1823", dia da Batalha do
Jenipapo, que foi introduzida na alteração de 2005. Foi sugerido pelo escritor
Adrião Neto, e, encaminhado ao Deputado Homero Castelo Branco e foi aprovado
pela Assembleia Legislativa do estado do Piauí.
Bandeira do Piauí - atualizada
“Adrião José Neto é uma das figuras mais atuantes da cultura
brasileira. Piauiense da gema, nascido na cidade Luis Correia, destaca-se pelo
Brasil inteiro e notabiliza-se pelo mundo. Seus trabalhos, livros, ensaios,
recuperações históricas, romances, um mundo de atividades, estão em contínua
ebulição, nunca param. Haverá espeça que ele ainda não tenha palmilhado?
Difícil. Agora, chega-nos mais um belo trabalho, “Ramon e Juliana”, um misto de
romance e reportagem – um romance reportagem, registrando, contando,
documentando. Um livro gostoso de se ler, que vale a pena ser lido, precisa ser
lido. (Inês Hoffmann e Nelson Hoffmann, in “Autores & Livros”, jornal “O
Nheçuano’, ano 4, número 16, Roque Gonzales, RS, janeiro/fevereiro de 2013)”.
ADRIÃO JOSÉ NETO (Luís Correia, 19 de dezembro de 1951) é um
poeta, historiador, dicionarista biográfico, antologista e romancista
brasileiro. Formou-se em Administração de Empresas. É sócio efetivo da
International Writers and Artists Association – IWA, membro efetivo da União
Brasileira de Escritores do Piauí – UBE/PI e da Ordem Internacional das
Ciências, das Artes, das Letras e da Cultura – OICC e também da Associação
Nacional de Escritores – ANE. Autor do Brasão das Armas Municipais de Luís
Correia. Foi classificado em 1° lugar no Concurso Nacional e Internacional de
Poesia promovido pela OICC.
Participou do 33° Congresso Nacional da UNE – União Nacional de
Estudantes, realizado em Cabo Frio (RJ). Também teve participação como
conferencista do XIII Congresso Brasileiro de Teoria e Crítica Literária, em
setembro de 1996, no XII Seminário Internacional de Semiótica e Literatura, VII
Simpósio Paraibano de Estudos Portugueses, além de vários seminários de
Literatura Piauiense, em Teresina outras e cidades do Piauí. Foi homenageado em
Bom Jesus com o empréstimo de seu nome para o I Seminário de Literatura
Piauiense Escritor Adrião Neto. Em Teresina, recebeu o Título de Cidadão
Teresinense e, pela Academia de Letras da Região de Sete Cidades, o Diploma de
Personalidade Cultural do Século, bem como o Diploma de Personalidade Cultural
conferido pela UBE/RJ. Seu poema “Ponte Metálica” foi publicado no álbum
poético “Postais da Cidade Verde”, pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves
(FCMC), da Prefeitura de Teresina.
Seu nome consta em publicações especializadas no Brasil e no
exterior, como em “Directory of International Writers and Artists”, no
“Dicionário Histórico e Geográfico de Estado do Piauí”, de Cláudio de
Albuquerque Bastos, “Dicionário de Poetas Contemporâneos”, de Francisco Igreja.
“Dicionário Histórico Biográfico Piauiense”, de Wilson Carvalho Gonçalves e, do
mesmo autor, “Grande Dicionário Histórico Biográfico Piauiense”, além de ser
verbete também da “Enciclopédia da Literatura Brasileira Contemporânea”, de
Reis de Sousa, e da revista “De Repente”, bem como está presente ainda no
“Dicionário Biobibliográfico de Tocantins”, de Mário R. Martins e nos livros
“Talentos da Inteligência do Piauí”, da Academia de Letras da Região de Sete
Cidades e “Visão Histórica da Literatura Piauiense”, do acadêmico Herculano
Moraes. Participa do livro “Aspectos da Literatura Piauiense”, de Alcenor
Candeira Filho, “Anos 70: Por que essa lâmina nas palavras ?”, de José Pereira
Bezerra e “Em Preto e Branco”, de José Ribamar Garcia, constando como
bibliografia de vários livros, dentre os quais “A Poesia Piauiense no Século
XX”, do dicionarista, historiador, antologista, crítico literário e jornalista
Assis Brasil.
Sua obra inclui o “Dicionário Biográfico Escritores de Todos os
Tempos”; os livros didáticos “Literatura Piauiense Para Estudantes” e
“Geografia e História do Piauí Para Estudantes – Da Pré-História à Atualidade”,
além do romance “Eterna Aliança” e “Dicionário Biobibliográfico de Escritores
Brasileiros Contemporâneos”. Foi organizador da coletânea “Crônicas de Sempre”
e “Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos em Prosa e Verso”.
No ano de 2001, com o romance “A Conquista do Maranhão”,
classificou-se em 1° lugar no concurso literário, categoria romance, “Prêmio
Fontes Ibiapina”, de âmbito nacional, promovido pela Fundação Cultural do Piauí
(FUNDAC). Classificado em 2° lugar no Prêmio Nacional Literário Benedito
Rodrigues Nascimento, edição 2002, com o romance histórico e indianista “Eterna
Aliança”. Em 2003, seu romance histórico “Raízes do Piauí” classificou-se em 3°
lugar na edição corrente do mesmo concurso literário, categoria romance,
“Prêmio Fontes Ibiapina”, promovido pela FUNDAC. Com igual título (“Raízes do
Piauí”), foi habilitado projeto literário de sua autoria pelo Conselho
Deliberativo do SIEC, conforme a lista dos projetos aprovados no Edital 2008 do
Sistema de Incentivo Estadual à Cultura, publicada no site da FUNDAC em 2009.
Vale ressaltar que o livro de maior destaque de sua autoria
é Ramon e Juliana, veja comentários das acadêmicas:
Maria Carvalho
Adrião Neto já possui vários livros publicados e continua
produzindo com sucesso extraordinário, extraindo de sua inteligência
privilegiada e que não se exaure, obras de valor inestimável, expondo nelas a
sua alma sonhadora e apaixonada, o seu acendrado amor pelo seu povo, sua gente,
seu Estado, seu País. A sua pródiga imaginação, grande sensibilidade, esmerado
espírito de observação, dom para escrever o levam para outras e mais outras
obras de qualidade excepcional, dignificando a Cultura do nosso Estado,
tornando o nosso Piauí mais conhecido, valorizado, respeitado e mais amado.
Adrião é o mágico perfeito do bem descrever, do bem relatar. É um
escritor minucioso no escolher da palavra correta, adequada àquilo que deseja
realçar, transmitir, fazer compreender. Ele consegue despertar no leitor a
imensa vontade de conhecer o que ele descreve e, com relação ao livro RAMON e
JULIANA, a vontade de viajar, de ir a novos lugares, descobrir suas belezas,
culturas, idiomas, costumes, crenças, tradições.
Em RAMON E JULIANA o nosso ilustre escritor, Adrião Neto, retrata
pessoas, descreve comportamentos, cidades, casas, ruas, mergulha no passado e
vai buscar a história maravilhosa das antigas Civilizações, como a Inca, tudo
num estilo claro, leve direto, pois interpreta e sente com o coração o que o
cerca, o comove, o fascina.
Li RAMON e JULIANA várias vezes e viajei com eles pelo Brasil e
pelo exterior. Passeei no TREM AZUL, visitei o VALE SAGRADO em CUSCO e me
deleitei com os picos nevados dos ANDES. A leitura me cativou e me prendeu tão
completamente que fiquei triste, quando li o último capítulo e concluí nada
mais ter para ler. Infelizmente!
Maria de Carvalho Gonçalves, musicista, poetisa, cantara e
compositora piauiense, in: “Apresentação de Lançamento do livro Ramon e
Juliana”, Floriano, PI, 21 de julho de 2012.
A INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSDISCIPLINARIEDADE
DE RAMON E JULIANA
Francisca Neponuceno
O maior mérito do livro Ramon e Juliana não é a intertextualidade
temática com Romeu e Julieta nem o amor poranga, mas sim a
interdisciplinaridade e transdisciplinariedade que a leitura do mesmo possibilita,
pois conhecer Portugal, particularidades de seu sistema monárquico, ratifica o
que o aluno está estudando em História com as façanhas do Marquês de Pombal,
Dom Henrique, o navegador, saber que D. Pedro IV em Portugal é o mesmo D. Pedro
I no Brasil entre outros. Em Artes, conhecer os mosteiros, a Torre de Belém, o
Aqueduto das Águas Livres, o Teatro Nacional Dona Maria II, um exemplar da
arquitetura neoclássica.
O livro nos permite contextualizar uma aula de Literatura sobre o
Modernismo Português, quebrando paradigmas, isto é, chamando o personagem Ramon
para contar particularidades da vida de Fernando Pessoa quando entra no famoso
café situado na Praça do Comércio, de frente para o rio Tejo, onde Pessoa
escreveu parte de sua obra. A declamação e interpretação da poesia Mar
Português, excelente momento para motivar os aprendentes a superar as
dificuldades para atingir seus objetivos.
Ramon e Juliana permite ainda transversalizar com geografia, pois
durante a leitura um mapa mundi pode ser colocado na sala de aula, marcando-se
as coordenadas geográficas por onde os personagens passaram, medindo as
distâncias entre os países, cidades, observar as diferenças de fuso horário,
clima, etc.
São experiências vividas pelo personagem narrador num gênero
textual diferente do livro de História, de Geografia e de Artes. A linguagem é
empregada com uma função diferente da informativa, leva o aprendente a
desenvolver habilidades como relacionarem diferentes textos, opiniões, temas,
inferir em texto, quais são os objetivos de seus produtos, identificar em
textos de diferentes gêneros os temas e a interdiscursividade existentes.
É importante se contextualizar o conhecimento numa perspectiva
holística, no entanto, deve-se manter a resiliência. Assim, além de
conhecimentos sólidos das várias disciplinas, o aprendente exercitará e
mostrará competência para estabelecer relações, conexões entre os diferentes
tipos de conhecimentos, tendo como tema central de um projeto de Língua
Portuguesa, como no livro de Ramon e Juliana, de Adrião Neto.
É uma leitura transdisciplinar, porque possibilita recriar,
levando o aprendente à construção de novos conhecimentos e conscientizando-se
da existência da singularidade de uma aldeia –Luís Correia, alargando os
horizontes além-mar.
Francisca Neponuceno – Professora. Especialista em Linguística e
em Ensino. Docente em Ensino Superior.
Disse também José Fortes: Adrião Neto é hoje o mais legítimo e profícuo membro da intelectualidade jovem que alavanca a cultura do Piauí. Nascido em Luís Correia, cidade do Norte do Piauí, Adrião é dicionarista, poeta, historiador, romancista e bacharel em Administração de Empresas, pela Universidade Federal do Piauí. Seus trabalhos literários vêm alcançando dimensão universal. O seu talento tem sido reconhecido por incontáveis instituições literárias do Brasil e do exterior. (José Fortes Filho, escritor e jornalista, in “Adrião – Integrante da Inteligência Jovem do Piauí”, Blog: “José Fortes Cultura - Josefortes@meionorte.com”, 02-10-2009).
Suas obras são compostas por mais de uma
dezena de livros, dentre os quais:
Ø “Dicionário
Biográfico Escritores Piauienses de Todos os Tempos” (1993 e 1995);
Ø “Dicionário
Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998 e 1999);
Ø “Dicionário
Biográfico Virtual de Escritores Piauienses” (Editado na Internet);
Ø “Literatura Piauiense
para Estudantes” (onze edições);
Ø “Geografia e História
do Piauí para Estudantes – da Pré-História à Atualidade” (seis edições);
Ø “Eterna Aliança”
(2000), romance histórico e indianista;
Ø “A Epopeia do
Jenipapo” (2005 e 2006), história;
Ø “Raízes do Piauí” (2005 e 2010), pararromance;
Ø “Parangolé” (2011 e
2012 – núcleo do romance
Ø “Eterna Aliança” com a inclusão de alguns
capítulos contemplando o movimento emancipacionista de 1822) e
Ø “Ramon e Juliana” (2012), romance.
Ø Recentemente lançou “O
Quebra Galho” (Português/Inglês)
Elaborou os acréscimos e as atualizações do
- “Dicionário Histórico e Geográfico do Estado do Piauí”, de Cláudio Bastos. Em
2001, com o livro
- “A Conquista do Maranhão”, foi classificado em 1º lugar no
Concurso de Romance,
- “Prêmio Fontes Ibiapina”, de âmbito nacional, promovido
pela então FUNDEC – Fundação Estadual de Cultura e do Desporto do Estado do Piauí.
Em
1994, com o poema
- “Busca Mística”, logrou o 1º lugar no Concurso Nacional e
Internacional de Poesia, promovido pela Ordem Internacional das Ciências, das
Artes, das Letras e da Cultura.
Dentre outras honrarias, detém os Títulos de
Cidadão Teresinense, Cidadão Campomaiorense e Cidadão Florianense e Parnaibano,
condecorado com as seguintes comendas:
·
Comenda
da Ordem Estadual do Mérito Renascença do Piauí (medalha e diploma), outorgado
pelo governo do Estado do Piauí;
·
Comenda
do Mérito Heróis do Jenipapo (medalha e diploma), outorgado pelo poder público
municipal de Campo Maior;
·
Diploma
de Personalidade Cultural do Século, outorgado pela Academia de Letras da
Região de Sete Cidades;
·
Diploma
de Personalidade Cultural da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, concedido
pela UBE/RJ;
·
Láurea Mérito Juscelino Kubitschek (medalha e
diploma), outorgado pela Ordem Internacional das Ciências, das Artes, das
Letras e da Cultura;
·
Diploma
do Mérito Cultural Da Costa e Silva, concedido pela UBE/PI;
·
Diploma
do Mérito Cultural Firmino Teixeira do Amaral, conferido pela Fundação
Nordestina do Cordel e Revista De Repente;
·
Instituto
do Mérito Cultural A. Tito Filho, concedido pela Academia de Letras do Vale do
Longá;
·
“Diploma”,
concedido pelo Centro Cultural dos Cordelistas do Nordeste, em parceria com a
Fundação Demócrito Rocha, ambos sediados em Fortaleza (CE);
·
Comenda do Mérito Cultural Bitorocara,
concedida pelo poder público municipal de Campo Maior e pela Academia de Artes
e Letras daquela cidade;
·
Insígnia
do Mérito Cultural Eurípides Clementino de Aguiar (medalha e diploma),
outorgada pela Academia de Letras e Belas-Artes de Floriano e Vale do Parnaíba,
·
Diploma
do Mérito Cultural e Ecológico Bury-Açu, o Espírito do Brejo, conferido pelo
Instituto de História, Artes e Letras de Buriti dos Lopes, PI.
·
Em
2006, foi contemplado com o diploma EPBEJON, outorgado pela International
Society of Greek Writers Litters-Arts-Culture (da Grécia).
·
É
destaque em vários livros editados no Brasil e no exterior. Seu nome é citado
em mais de quinhentas obras, inclusive em monografias, dissertações de mestrado
e teses de doutorado.
·
É
verbete em várias obras, dentre as quais:
·
“Directory of International Writers and
Artists” (1988), de Teresinka Pereira e Pedro Meléndez, editado nos Estados
Unidos;
·
“Enciclopédia
de Literatura Brasileira” (2002), de Afrânio Coutinho e J. Galante, 2ª edição,
atualizada por Graça Coutinho e Rita Moutinho, editada no Rio de Janeiro;
·
“Enciclopédia
da Literatura Brasileira Contemporânea”, volume I (1993), de Reis de Souza, Editada
no Rio de Janeiro;
·
“Dicionário Biobibliográfico Regional do
Brasil” e
·
“Dicionário
Biobibliográfico do Tocantins” (2001), ambos de Mário Ribeiro Martins, editados
em Tocantins;
·
“Dicionário
Histórico e Geográfico do Estado do Piauí” (1994), de Cláudio Bastos, editado
no Piauí;
·
“Dicionário
de Poetas Contemporâneos” (1991), de Francisco Igreja, editado no Rio de
Janeiro; “Literatura: De Homero à Contemporaneidade – Enfoques Histórico,
Teórico e Prático” (2003), de Ronaldo Alves Mousinho, editado em Brasília;
·
“Personalidade
Cultural do Século – Talentos da Inteligência do Piauí” (2001), de José Fortes
Filho, editado no Piauí;
·
“Guia
de Escritores Brasileiros”, de Néa Tauil, editado em São Paulo;
·
“Visão
Histórica da Literatura Piauiense” (3ª e 4ª edições, 1997), de Herculano
Moraes, editada no Piauí;
·
“Dicionário
Histórico-Biográfico Piauiense” (1992 e 1993), “Grande Dicionário
Histórico-Biográfico Piauiense” (1997) e
·
“Dicionário
Enciclopédico Piauiense Ilustrado” (2003), todos de Wilson Carvalho Gonçalves,
editados no Piauí;
·
“Dicionário
Enciclopédico do Gurgueia” (2008) e “Gurgueia – Espaço, Tempo e Sociedade”
(2009), ambos de Jesualdo Cavalcanti, editados no Piauí.
ü É destaque nos
livros:
ü “A Crítica Literária
no Brasil”, 3ª edição (2003), do conceituado crítico literário Wilson Martins,
editado em São Paulo;
ü “Este Mundo é
Pequeno” (2003) e “Literatura & Divagação” (2009), ambos de Nelson
Hoffmann, editados no Rio Grande do Sul,
ü “Zênite – A Linguagem
dos Trópicos” (2006), de Moura Lima, editado em Tocantins;
ü “A Inteligência da Cultura”, de Assis Brasil,
(a ser) editado no Rio de Janeiro e
ü “O Encantador de
Serpentes e Outros Vultos Ilustrados” (2012), de Antônio de Pádua Ribeiro dos
Santos, editado do Piauí. Seu nome consta no rol dos escritores arrolados nos
livros “Espelho” (2011), de Sabastião Evangelista – o “Curió da Chapada do
Corisco”, editado no Piauí. Dentre outras obras consta ainda nos livros
ü “A Orquestra das Cigarras” (2005), de Leon
Frejda Szklarowsky, editado em Brasília;
ü “Aspectos da
Literatura Piauiense” (1993), de Alcenor Candeira Filho, editado no Piauí;
ü “Anos 70: Por que
essa lâmina nas palavras?” (1993), de José Pereira Bezerra, editado no Piauí e
no
ü “Dicionário de Sabedoria dos Piauienses –
Citações Máximas Sentenciosas do Pensamento Reflexivo dos Piauienses de Todos
os Tempos” (2004), de José Antônio da Silva, editado no Piauí. Seus dados
biográficos foram disponibilizados na “Wikipédia, a Enciclopédia Livre”, editada
na internet por Jimmy Wales (http://pt.wikipedia.org/wiki/Adri%C3%A3º_Neto).
Dentre outros, foi incluído no site:
ü “Projetovip.Net (Very Important People – Gente
Muito Importante!)”, passando a integrar a honrosa galeria de
fotografias/resumos biográficos de personalidades de todos os continentes
(http//:www.projetovip.net/). Em suas andanças já foi visto em Portugal,
Espanha, Suíça, Argentina, Paraguai, Uruguai, Equador, Guiana, Venezuela,
Colômbia, Bolívia, Chile, Peru, Egito e Terra Santa (Israel, Cisjordânia e
Palestina) e em quase todos os Estados brasileiros.
OBS.: Blog
do Tio Borges – Gostaria de toda vez que fosse a Teresina fazer uma visita ao ilustre amigo e confrade Adrião Neto.
É um homem admirável. Seus trabalhos como escritor são de grande importância para a cultura piauiense e brasileira.
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