Reflexão

"Se alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:

amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic."

Um dia a lágrima disse ao sorriso: “Invejo-te porque vives sempre feliz”.

O sorriso respondeu: “Engana-se, pois muitas vezes sou apenas o disfarce da tua dor”.


quinta-feira, 15 de maio de 2014

Extinção do analfabetismo- será que tem jeito?

Dentre os problemas da educação no Brasil, o analfabetismo é o mais grave. Em noticiário no início da década de 90 divulgou-se a diminuição da alta taxa do analfabetismo em decorrência da morte de pessoas idosas, faixa de maior número de analfabetos.

Colocar no papel mais algumas teorias a respeito do assunto até que não é tão difícil. Complicado é quando as sugestões precisam ser efetivadas no dia a dia, pois dependem decisivamente de políticas públicas efetivas, incisivas, amplas e duradouras. Mas por maiores que sejam as dificuldades, trata-se de um problema básico, que precisa ser solucionado para que o país tenha mão de obra qualificada e alcance o desenvolvimento sócioeconômico.

Como potência econômica que vem se tornando, é inexplicável e vexatório que o Brasil seja ainda o país com maior percentual de analfabetos da América Latina. 

O governo federal deveria criar uma lei que permitisse aos empregados estudarem nas próprias empresas, sem obrigação de frequência em estabelecimento de ensino, ficando a avaliação periódica a cargo das secretarias de Educação. 

Aos empresários caberia dividir as despesas financeiras, adequar os horários para permitirem o estudo via conferência ou à distância, com adequação de um local de estudo dentro dos próprios estabelecimentos. Nesse caso, financiariam o material e o funcionário ficaria obrigado a ressarcir após a conclusão do curso ou quando saísse da empresa, num prazo razoável já predefinido.
Concomitante a essas alternativas, seria sensato e muito bem-vindo se o governo melhorasse a qualidade do ensino fundamental e médio nas escolas públicas. Evitaria que as pessoas se criassem analfabetas, talvez a principal iniciativa de combate ao analfabetismo. 

A imprensa precisaria contribuir com mais debate e publicação de matérias sobre a educação. Já os cidadãos deveriam desempenhar o papel de convencerem os analfabetos mais próximos, parentes, empregados, vizinhos e amigos a deixarem essa condição e encararem a educação com mais seriedade. Quem já estivesse afastado, deveria voltar à sala de aula para conclusão dos ensinos fundamental e médio. Além disso, os pais devem acompanhar de perto o aprendizado dos filhos. 

Por enquanto, as autoridades falam muito enquanto a qualidade da educação só piora. Não há justificativa plausível para o Brasil ainda contabilizar milhões de analfabetos e outros tantos mais de semianalfabetos. O engajamento precisa ser geral e irrestrito para a extinção do analfabetismo, essencial para melhoraria do ensino em geral. 

Fonte:Pedro Cardoso da Costa – Interlagos/SP
   Bacharel em direito

Obs: Não sou autoridade no assunto, apenas desejo o fim desse atraso.

"NÃO HÁ DEMOCRACIA ONDE O VOTO É OBRIGATÓRIO"

Um comentário:

  1. Olá Borges, aguardamos suas postagens em nosso portal, qualquer dúvida entre em contato! www.piauidestak.com

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