Reflexão

"Se alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:

amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic."

Um dia a lágrima disse ao sorriso: “Invejo-te porque vives sempre feliz”.

O sorriso respondeu: “Engana-se, pois muitas vezes sou apenas o disfarce da tua dor”.


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Da Silva e Gari tomam posse na Câmara de Maringá

O policial militar João Batista da Silva, o Da Silva, e o coletor de lixo Luís Steinle de Araújo, o Luizinho Gari, ambos do PDT, foram empossados no cargo de vereador na tarde desta quinta-feira (24) durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Maringá.

Os dois vão ocupar as cadeiras de Adilson Cintra (PSB) e Carlos Mariucci (PT), que perderam as vagas após a recontagem dos votos das eleições de 2012 determinada pelo juiz da 66ª Zona Eleitoral de Maringá, Devanir Manchini.

O presidente da Câmara, Ulisses Maia (SD), abriu a cerimônia com a leitura da decisão judicial que determina a mudança no quadro de parlamentares e, em seguida, recepcionou e empossou os novos integrantes. Depois de prestarem juramento, os dois foram bastante aplaudidos pelos populares que acompanhavam a sessão.

Bastante emocionado, Gari não segurou às lágrimas ao discursar pela primeira fez na tribuna. Ele agradeceu o apoio de familiares, amigos e colegas de trabalho na luta judicial pelo cargo.
Depois de Gari foi a vez de Da Silva estrear na tribuna. O policial militar confidenciou nervosismo ao falar pela primeira vez como vereador e também relembrou os dois anos de briga na Justiça que culminaram em sua posse na data de hoje.

Na mesma sessão, Maia empossou Mariucci, agora na condição de primeiro suplente, no lugar de Mário Verri (PT), que está licenciado do cargo e era substituído por Marly Martin.

Mariucci e Cintra também aguardam uma liminar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a disputa que começou às vésperas das eleições de 2012, quando ocorreu uma divergência interna no Partido Verde (PV). Havia uma ala que defendia a candidatura própria e uma chapa pura de vereadores e uma ala que defendia a coligação com o PDT para a disputa proporcional.

A última decisão do TSE considerou a coligação válida, determinou a recontagem dos votos e as mudanças no quadro de vereadores de Maringá. No entanto, existe uma decisão da Justiça comum que considera a coligação nula. Com a divergência, a pendência jurídica permanece.
Fonte: O diario.com

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