Mesmo com chuva, evento mundial tem participação
paulista neste sábado.Poluição e vulnerabilidade dos ciclistas são temas do protesto.
Para protestar contra a poluição causada pelos carros e a vulnerabilidade dos cidadãos que escolheram a bicicleta como meio de transporte, centenas de ciclistas se reuniram neste sábado (9) na Avenida Paulista, em São Paulo, durante a sexta edição do World Naked Bike Ride. Pouco antes das 20h, cerca de 50 pessoas se concentravam na Praça do Ciclista, a maioria trajando apenas bermudas.
A chuva que atingiu a cidade na tarde deste sábado acabou adiando o início da pedalada, marcado para as 20h. No início da noite, quando as nuvens se dissiparam, os ativistas começaram a se preparar para o protesto, tirando peças de roupas e pintando o corpo.
A nudez completa, no entanto não é obrigatória. De acordo com a organização do evento, o lema do evento é ficar “tão nu quanto você ousar”. No site oficial, há uma lista em português com perguntas e respostas que vão desde cuidados com o corpo até dicas para quem não quer ser identificado na passeata.
Alexandre Tolentino, de 25 anos, porém, afirmou que decidiu participar da World Naked Bike Ride para protestar contra as condições dos ciclistas, mas sem ficar nu. "Ando todo dia de bicicleta, e ninguém respeita o ciclista. Quanto mais volume melhor", contou ele. "Não fico pelado porque sou casado", brincou.
Realizado pela primeira vez no Canadá, em 2004, o evento convida as pessoas a pedalarem sem roupa pelas ruas para alertar a população sobre o meio-ambiente, a dependência de combustíveis fósseis e sobre a segurança dos ciclistas. Atualmente, o protesto acontece em mais de 30 países ao redor do mundo. No Hemisfério Sul, a pedalada ocorre anualmente no segundo sábado de março. Já nos países do Norte, a manifestação acontece no primeiro sábado de julho.
saiba mais
Morador da Cidade do Cabo, Mcinroy afirmou ao G1 que é ciclista assíduo. "Uso a bike todo o tempo. A passeata é linda, e ótima para conhecer gente doida", disse ele.
Mesmo com a chuva um pouco mais forte, dezenas de ciclistas começaram a percorrer a Avenida Paulista pouco depois das 20h, escoltados por policiais militares. Enquanto pedalavam, os participantes gritavam "Você aí parado, vem correr pelado", convidando as pessoas que assistiam ao evento.
Uma edição da pedalada também acontecerá em Florianópolis (SC). Pelo Facebook, cerca de 300 pessoas haviam confirmado presença no evento catarinense neste sábado.
Para protestar contra a poluição causada pelos carros e a vulnerabilidade dos cidadãos que escolheram a bicicleta como meio de transporte, centenas de ciclistas se reuniram neste sábado (9) na Avenida Paulista, em São Paulo, durante a sexta edição do World Naked Bike Ride. Pouco antes das 20h, cerca de 50 pessoas se concentravam na Praça do Ciclista, a maioria trajando apenas bermudas.
A chuva que atingiu a cidade na tarde deste sábado acabou adiando o início da pedalada, marcado para as 20h. No início da noite, quando as nuvens se dissiparam, os ativistas começaram a se preparar para o protesto, tirando peças de roupas e pintando o corpo.
A nudez completa, no entanto não é obrigatória. De acordo com a organização do evento, o lema do evento é ficar “tão nu quanto você ousar”. No site oficial, há uma lista em português com perguntas e respostas que vão desde cuidados com o corpo até dicas para quem não quer ser identificado na passeata.
Alexandre Tolentino, de 25 anos, porém, afirmou que decidiu participar da World Naked Bike Ride para protestar contra as condições dos ciclistas, mas sem ficar nu. "Ando todo dia de bicicleta, e ninguém respeita o ciclista. Quanto mais volume melhor", contou ele. "Não fico pelado porque sou casado", brincou.
Realizado pela primeira vez no Canadá, em 2004, o evento convida as pessoas a pedalarem sem roupa pelas ruas para alertar a população sobre o meio-ambiente, a dependência de combustíveis fósseis e sobre a segurança dos ciclistas. Atualmente, o protesto acontece em mais de 30 países ao redor do mundo. No Hemisfério Sul, a pedalada ocorre anualmente no segundo sábado de março. Já nos países do Norte, a manifestação acontece no primeiro sábado de julho.
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Morador da Cidade do Cabo, Mcinroy afirmou ao G1 que é ciclista assíduo. "Uso a bike todo o tempo. A passeata é linda, e ótima para conhecer gente doida", disse ele.
Mesmo com a chuva um pouco mais forte, dezenas de ciclistas começaram a percorrer a Avenida Paulista pouco depois das 20h, escoltados por policiais militares. Enquanto pedalavam, os participantes gritavam "Você aí parado, vem correr pelado", convidando as pessoas que assistiam ao evento.
Uma edição da pedalada também acontecerá em Florianópolis (SC). Pelo Facebook, cerca de 300 pessoas haviam confirmado presença no evento catarinense neste sábado.
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